Sobre mim

Olá, eu sou a Cláudia...

…e acredito que os conflitos e conversas mais difíceis têm um potencial incrível de transformar e impulsionar mudanças tão necessárias nos nossos sistemas!

Sou facilitadora de diálogos para a mudança e ativista pela não violência e paz e trabalho com as ferramentas da Comunicação Não Violenta e Democracia Profunda, para te ajudar a implementar novas estratégias de comunicação, que te permitam abordar os conflitos e conversas mais difíceis com segurança e impulsionar a mudança que tanto gostarias de ver na tua vida e no mundo!

Ajudo pessoas como tu que querem sentir-se seguras e tranquilas para enfrentar as conversas mais difíceis sem deixar que as emoções levem a melhor e te impeçam de te expressares com clareza.

Para mim, o diálogo é a chave para a paz. Mais do que apenas um conjunto de ferramentas, é uma forma de vida que ajuda a quebrar sistemas violentos e criar formas mais saudáveis e seguras de nos relacionarmos e vivermos em paz, focadas na união, colaboração e celebração das diferenças!

Cláudia Soeiro, fundadora do projeto Diálogos para a Mudança

A minha história

Habilitações:

  • Licenciatura em Relações Públicas e Comunicação Empresarial (ESCS)
  • Pós-graduação em Psicologia Positiva (ISCSP)
  • Especialização em Comunicação Não Violenta (Instituto CNV Brasil)
  • Formação Co-resolve – Democracia Profundo (Lewis Deep Democracy Institute)
  • Formação Neurobiologia Interpessoal (Mindsight Institute)

Experiência profissional:

  • Ao longo de 10 anos trabalhei na área de comunicação em empresas e mais tarde como consultora de SEO. 
  • O meu primeiro grande projeto por conta própria foi a comunidade GCREW, que surgiu com o objetivo de apoiar mulheres em condição de isolamento social, proporcionar um espaço para fazerem amizades e aprenderem.
  • Foi no âmbito do meu trabalho com a comunidade, onde dinamizei dezenas de eventos, com várias pessoas, que retomei o trabalho na área da comunicação, ao qual me dedico há cerca de 4 anos.

Desde que me lembro, que sempre fui uma ativista de coração, justiceira, com muita vontade de contribuir para uma sociedade melhor.
Cresci num ambiente que me obrigou a “levantar-me” e a expressar-me quando perante injustiças ou violência. Talvez por isso, na maioria das vezes, fui a primeira da fila a denunciar, quando sentia que algo não era correto, fosse no contexto profissional ou pessoal.

Infelizmente, embora as minhas intenções fossem as melhores, a forma como aprendi a expressar-me não era a melhor, pelo que, muitas vezes, acabava por ser incompreendida, por deixar outras pessoas desconfortáveis, o que não só não resolvia as situações como levava ao afastamento e fim de relações.

Com o passar dos anos e com maior maturidade, comecei a ganhar mais consciência das minhas dificuldades de expressão. Mas foi quando conheci a CNV pela 1ª vez que tive um momento de viragem. Estávamos em 2017.stava a terminar a pós-graduação de psicologia positiva, quando a convite da coordenadora de curso, a turma foi assistir a uma palestra sobre violência no namoro, numa escola nas Olaias. Nessa sessão, a professora desafiou os alunos a trazerem os seus desafios, utilizando como apoio o modelo da Comunicação Não Violenta, ao invés de utilizarem as estratégias de comunicação violentas a que estavam habituados. Lembro-me como se fosse hoje do quão impressionada fiquei com o método e a forma simples e objetiva como ajudava a trazer para a expressão até as questões mais complexas e talvez a resposta para os meus próprios desafios! Nesse dia decidi mergulhar por completo na CNV.

Comecei por aplicar a Comunicação Não Violenta nas minhas relações pessoais, onde me permitiu trazer as questões que mais me incomodavam com tranquilidade e respeito, o que acabou por transformar, pela positiva, a forma como me relacionava com as outras pessoas. 
Anos mais tarde, no decorrer do meu trabalho com a comunidade GCREW (o meu primeiro projeto por conta própria, uma comunidade para mulheres em condição de isolamento social, fazerem amizades, onde já facilitava diálogos em grupo), percebi que poderia ir mais além, apoiar mais pessoas nos seus desafios de comunicação. Foi assim que o GCREW deu lugar ao projeto Diálogos para a Mudança, onde apoio pessoas e organizações com estratégias de comunicação que ajudam a gerir as conversas mais difíceis, criar mais conexão e cooperação entre as mesmas e inspirar a mudança que tanto queremos ver nas nossas vidas e no mundo!

Os meus valores e causas

Comecei este projeto porque tenho uma crença profunda de que o diálogo é a chave para a paz. Que o fim de sistemas violentos e a contribuição para uma mudança sustentável está na capacitação das pessoas para o diálogo construtivo, para a compreensão e colaboração. Sou uma ávida defensora dos princípios do movimento da não violência (de Gandhi) e faço o que faço porque acredito que cada um de nós pode contribuir para o todo, para um mundo melhor, sem recorrer à violência.
Os valores do projeto estão alinhados com esta ideia e assentam nos pilares fundamentais e necessários para o diálogo:

  • Conexão
  • Compreensão
  • Segurança
  • Justiça
  • Paz

No sentido de contribuir para estes mesmos valores, criei o projeto sem fins lucrativos “Educação para a Paz e Não Violência”, que tem como objetivo educar para as ferramentas do diálogo para promover causas sociais/direitos humanos e encontrar soluções criativas para debater estes temas na sociedade sem recorrer a táticas violentas. Sabe mais aqui!

amor e conexão

Causas importantes para mim:

  • Direitos das Mulheres
  • Direitos dos Animais
  • Direitos Humanos e fim da discriminação e ódio

Testemunhos

 “Consegui começar a desenvolver a minha capacidade de comunicar "o que me vai cá dentro", o que quero e o que gosto. Obrigada Cláudia, foste e és muito importante para mim “ Cristina Martins

"A Cláudia proporcionou-me um espaço “seguro” para “ensaiar” novos passos e novas formas de comunicar e me relacionar, sempre atenta ao nosso espaço e tempo mas a incentivar a autonomia e experimentação. Foi muito bom sentir-me vista e ouvida” Susana Simão

“A Cláudia é uma pessoa de pessoas, uma pessoa com o coração cheio e empatia no olhar. Falar com ela ajudou-me a conseguir compreender melhor o mundo das relações humanas” Inês Varela